Veja aqui no History Playcenter, a Sinopse feita exclusivamente por Marcelo MK, que é Designer Gráfico do History Playcenter! Confira:
Abertura – A Legião dos Espíritos
“Eis um lugar vazio. Vazio para alguns, mas repleto de seres que passam, transitam e habitam esse espaço vazio. Para aqueles de duvidam Abram bem os seus olhos e aguardem. Onde moram as possessões, onde habitam os Poltergeist, onde vivem as almas que ainda não fizeram a sua passagem. Estarão entre vocês?”
Essas foram as últimas palavras escutadas na tal casa “vazia”. Palavras que surgiram que ecoaram sobre todos os cômodos empoeirados e até aquele momento realmente vazios.
1962, Jovens invadem uma casa fechada e abandonada por cerca de duas décadas, em troca de diversão. Pobre deles que não sabiam o que poderiam ocorrer em breve naquele lugar.
A casa estava toda destruída, quase não existiam mais moveis por toda a degradação no tempo, só havia um pertence em tacto no local: um copo. Um copo, que é claro, não passou despercebido pelos jovens que ali estavam. As meninas diziam que era só um copo, os meninos claro, que queriam bancar o corajosos, propuseram uma coisa mais “emocionante”:
- Que tal fazermos o jogo do copo? É só colocar o dedo no copo suas medrosas!
Quando a tal brincadeira é proposta, espíritos e almas do mal começam a surgir, até em tão despercebidas pelos jovens. O lugar não estava mais tão vazio.
- Tem alguém ai? Alo... tem alguém ai?
Essa foi a primeira pergunta que fizeram ao copo, porém não foi ele que respondeu aos jovens.
Nesse momento, as possessões se revelaram aos jovens, deixando-os extremamente desesperados e sem saber o que fazer. Cada vez mais iam surgindo as pestes e os Poltergeist. Até que se ouvir novamente a voz:
“Acreditam mesmo que não existem possessões e almas de outro mundo? Então porque me ouvem?! Seres do mal, almas tortas e perdidas, espíritos entrevados e dormentes apareçam! Eu convoco, eu ordeno, a partir de hoje todos os olhos verão e todos os corações sentirão!”
A tal voz se revela junto com o resto das possessões e dominam toda parte.
Encerramento – A Legião dos Espíritos
Todos os espíritos se revelam no casarão, em seguida, uma música calma e tranqüila começam à tocar ao redor da casa, e um ser alado surge para se confrontar ao ser da voz:
- Aqueles que ainda vivem na Terra e que incomodaram a Legião dos Espíritos sentiram o medo e terror de nossas presenças, o que me dizem almas condenadas? E tu, porque choras? - diz a voz provocando o ser alado.
- Choro pelos jovens que brincam inocentemente com certas magias. – diz o ser alado.
- Esses jovens perturbaram nosso sono, o sono eterno daqueles que já se foram, esses seres castigados, terrivelmente castigados, que no vento gelado da madrugada se entranham em seus ossos e congelem suas astucias para sempre! – Disseram todos os espíritos juntos.
Um dos jovens diz:
- Foi sem querer, perdoai-nos
Em seguida o ser alado implora:
-Perdoe-nos, eles não sabiam o que estavam fazendo.
- De hoje em diante, olharemos para o céu, para os vazios da Terra com outros olhos.
- Percebemos que não são espaços vazios, são apenas lacunas que não enxergamos, porque só temos olhos pequenos – Diz dois dos jovens suplicando.
O Anjo então conclui:
- Vejo verdade no que dizem
E a voz concorda:
- Eu Também!
Assim, os espíritos vão desaparecendo e deixando a Terra livre dessas...
Essas foram as últimas palavras escutadas na tal casa “vazia”. Palavras que surgiram que ecoaram sobre todos os cômodos empoeirados e até aquele momento realmente vazios.
1962, Jovens invadem uma casa fechada e abandonada por cerca de duas décadas, em troca de diversão. Pobre deles que não sabiam o que poderiam ocorrer em breve naquele lugar.
A casa estava toda destruída, quase não existiam mais moveis por toda a degradação no tempo, só havia um pertence em tacto no local: um copo. Um copo, que é claro, não passou despercebido pelos jovens que ali estavam. As meninas diziam que era só um copo, os meninos claro, que queriam bancar o corajosos, propuseram uma coisa mais “emocionante”:
- Que tal fazermos o jogo do copo? É só colocar o dedo no copo suas medrosas!
Quando a tal brincadeira é proposta, espíritos e almas do mal começam a surgir, até em tão despercebidas pelos jovens. O lugar não estava mais tão vazio.
- Tem alguém ai? Alo... tem alguém ai?
Essa foi a primeira pergunta que fizeram ao copo, porém não foi ele que respondeu aos jovens.
Nesse momento, as possessões se revelaram aos jovens, deixando-os extremamente desesperados e sem saber o que fazer. Cada vez mais iam surgindo as pestes e os Poltergeist. Até que se ouvir novamente a voz:
“Acreditam mesmo que não existem possessões e almas de outro mundo? Então porque me ouvem?! Seres do mal, almas tortas e perdidas, espíritos entrevados e dormentes apareçam! Eu convoco, eu ordeno, a partir de hoje todos os olhos verão e todos os corações sentirão!”
A tal voz se revela junto com o resto das possessões e dominam toda parte.
Encerramento – A Legião dos Espíritos
Todos os espíritos se revelam no casarão, em seguida, uma música calma e tranqüila começam à tocar ao redor da casa, e um ser alado surge para se confrontar ao ser da voz:
- Aqueles que ainda vivem na Terra e que incomodaram a Legião dos Espíritos sentiram o medo e terror de nossas presenças, o que me dizem almas condenadas? E tu, porque choras? - diz a voz provocando o ser alado.
- Choro pelos jovens que brincam inocentemente com certas magias. – diz o ser alado.
- Esses jovens perturbaram nosso sono, o sono eterno daqueles que já se foram, esses seres castigados, terrivelmente castigados, que no vento gelado da madrugada se entranham em seus ossos e congelem suas astucias para sempre! – Disseram todos os espíritos juntos.
Um dos jovens diz:
- Foi sem querer, perdoai-nos
Em seguida o ser alado implora:
-Perdoe-nos, eles não sabiam o que estavam fazendo.
- De hoje em diante, olharemos para o céu, para os vazios da Terra com outros olhos.
- Percebemos que não são espaços vazios, são apenas lacunas que não enxergamos, porque só temos olhos pequenos – Diz dois dos jovens suplicando.
O Anjo então conclui:
- Vejo verdade no que dizem
E a voz concorda:
- Eu Também!
Assim, os espíritos vão desaparecendo e deixando a Terra livre dessas...
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