5 de março de 2012

Playcenter é sinônimo de segurança também no Diário de São Paulo

Depois de receber uma mencão honrosa do Jornal Agora de São Paulo na edição de domingo, 04/03/2012, o Playcenter foi destaque também no jornal Diário de São Paulo dessa segunda, 05/03/2012. 

Confira na íntegra a matéria feita por Rafael Lasci da redação do Diário de São Paulo: 


"Quase um ano depois do acidente que deixou oito pessoas feridas no parque de diversões Playcenter, na Barra Funda, Zona Oeste, em abril do ano passado, as medidas de segurança foram reforçadas nos brinquedos do estabelecimento. No brinquedo Double Shock, onde houve o acidente (no qual o parque não foge de sua responsabilidade), funcionários trancam as travas de segurança com uma chave, conforme constataou o DIÁRIO em visita ao parque na tarde de domingo. 

(...)

A maioria das pessoas que brincavam no Double Shock na tarde de ontem sabiam do acidente ocorrido há quase um ano. E também do acidente que vitimou a jovem Gabriela Nichimura há pouco mais de uma semana, no parque Hopi Hari, em Vinhedo (SP). Nem por isso deixavam de se divertir na atração. 

"Percebi que eles agora estão mais cuidadosos" - disse o auxiliar administrativo Rodrigo Joffre, que estava acompanhado da mulher e da cunhada. 

Cuidados - Nas demais atrações do Playcenter, conforme constatou o DIÁRIO, repetiam-se os cuidados com a checagem das travas. Num dos brinquedos, chamado Tsunami, havia uma cadeira desativada, com uma placa “em manutenção” . No Chapéu Mexicano (Wave Swinger*), dois funcionários percorriam todas as cadeiras para verificar se os cintos estavam apertados. 

No Turbo Drop, brinquedo semelhante a La Tour Eiffel, onde houve o acidente do Hopi Hari, funcionários checavam as travas duas vezes. A rotina se repetia cada vez que as pessoas usavam a atração, que é uma espécie de elevador que despenca de uma altura de 60 metros. 

Elisângela Silva estava no Playcenter acompanhando a filha de 15 anos. Enquanto a garota brincava no Tsunami, onde as pessoas ficam de cabeça para baixo, a mãe cobria os olhos com as mãos. "Fico com medo”, disse "Pensando bem não adianta fugir de acidente. Quando tem que acontecer acontece."

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